Rodrigo Góes é baiano da capital, auto-didata e desde 1996 habita o mundo das artes.
Iniciando-se pelo mosaico cerâmico, junto às suas inquietações e curiosidades vieram os experimentos com vidros, porcelanas, pedras e tudo o mais que a imaginação permitisse.
A mudança para a Chapada Diamantina o colocou de encontro a novos materiais, as pedras naturais brasileiras.
Em suas novas composições, evoluiu para a junção destas vertentes em harmonia com a química meticulosa da resina.
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
“Não é por nada que olho: é que eu gosto de ver as pessoas sendo.”
Cerâmica esmaltada, pedras brasileiras moídas, mandala em piaçava e palha-da-costa confeccionada por detentos da penitenciária Lemos de Brito, em Salvador, Bahia e Ágata-de-Fogo como elemento central. 0,50 cm
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